Volta e meia ouvimos em alguns dos muitos meios de comunicação, televisão, rádios, jornais, revistas etc. etc., depoimentos de pessoas que se denominam evangélicos, que dizem que já foram espíritas, e agora por entenderem a verdadeira palavra de Deus, se tornaram cristãos, e, por essa razão, estão satisfeitos por que aceitaram Jesus e estão salvos; claro que todos esses meios de comunicação a que nos referimos são de filosofia protestante.
Contam, que no período em que seguiram a filosofia espírita, sofriam muito por serem dominados pelo “Satanás”, que lhes impunham sérios e tormentosos sofrimentos tais como: depressão, desentendimentos familiares, problemas financeiros, e por aí afora, e que ao se tornarem “cristãos”, ou seja, crentes ou protestantes, deixaram os problemas para trás e vivem na abundância, em paz com a família, sem problemas de qualquer ordem.
Como se a Terra fosse um planeta onde isso pudesse se dar dessa forma como eles contam; no entanto, o que vemos, são evangélicos desempregados, doentes, carentes e muitos revoltados, vivenciando as mesmas dificuldades de qualquer outro religioso, por essa razão essa propaganda exibida nos programas dessa natureza não passam de enganosas fictícias e sem fundamento algum, o que leva grande multidão de distraídos que nelas acreditam a não crerem em mais nada depois de comprovarem que as coisas não se dão como são mostradas por falsos profetas que se encontram aos montes no mundo como o nosso.
Graças a Deus, que nós espíritas verdadeiros, ou seja, nós que seguimos a doutrina ensinada pelos Espíritos Superiores, sob a supervisão do Mestre de Nazaré, já dispomos de suficiente entendimento para conviver com esse tipo de difamação, e ao mesmo tempo, certos e convictos dos nossos ideais superiores, nos resta orar por esses nossos irmãos, que se dizendo cristãos, mas que ainda não se dispuseram a seguir os ensinos do Mestre de quem se dizem discípulos.
Nossa doutrina é tão lúcida e lógica, que não se presta ao combate de qualquer outra religião, e jamais se intitula a melhor religião, por saber que não é a religião quem salva o homem, e sim, a sua vivência cristã alicerçada nos princípios ensinados e exemplificados por Jesus, e tão bem explicados pela doutrina espírita que eles tanto combatem, por desconhecimento, interesses escusos e preconceito, sem se darem ao trabalho de verificar o absurdo que cometem de falso testemunho contra seu próximo, como consta dos 10 mandamentos recebidos por Moisés que eles dizem seguir, em detrimento até mesmo do Mestre de Nazaré.
Para reforçar o que acabo de afirmar, podemos ver em O Livro dos Espíritos, a resposta dada pelos Imortais à questão proposta por Kardec sobre o assunto conforme segue:
842. Por que indícios se poderá reconhecer, entre todas as doutrinas que alimentam a pretensão de ser a expressão única da verdade, a que tem o direito de se apresentar como tal?
“Será aquela que mais homens de bem e menos hipócritas fizer, isto é, pela prática da lei de amor na sua maior pureza e na sua mais ampla aplicação. Esse o sinal por que reconhecereis que uma doutrina é boa, visto que toda doutrina que tiver por efeito semear a desunião e estabelecer uma linha de separação entre os filhos de Deus não pode deixar de ser falsa e perniciosa.” ¹
É justamente por essas e por outras tantas demonstrações de dignidade, de fundamento moral e ético, que a doutrina espírita segue cada dia mais fortalecida e procurada por uma massa grandiosa de descrentes que nos buscam para lhes proporcionar esses ensinos tão claros e tão lúcidos, fazendo-os entender que só há uma Lei a ser seguida por nos, filhos de Deus, a Lei de amor e caridade.
Ex-seguidores de filosofias tidas como cristãs, mas, que em verdade pregam o preconceito e a separação entre os filhos do mesmo Pai, esses irmãos que nos chegam encontram na doutrina espírita a paz interior e a compreensão das Leis eternas e imutáveis que regem o destino da criatura a caminho de seu criador e por isso mesmo, se apaixonam não mais deixando a lógica e a diretriz que a filosofia espírita nos propõe, para seguir uma fé sega, fanática e imposta que acabaram de deixar, tornando-se verdadeiros espíritas, dedicados trabalhadores da Seara de Jesus, por entenderem o quanto tempo desperdiçaram em crenças desprovidas de lógica, onde se dá mais importância à desmoralização e a destruição moral e física dos supostos “adversários” de suas filosofias, perseguindo-os, com todo ódio, calúnia e difamação possível, do que a transformação moral que o indivíduo precisa realizar para alcançar a verdadeira felicidade e a pureza espiritual a que estamos destinados.
Em espiritismo, o lema a ser seguido é “Fora da caridade não há Salvação”, e a caridade é justamente o amor em ação, realizado pelas mãos operosas do seguidor de Jesus, no trabalho de crescimento moral espiritual que todos devemos empreender, independentemente da corrente religiosa que seguimos, ouvindo a sábia interpretação de Jesus quando resumiu todas as Leis e os profetas em simplesmente: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo com a si mesmo”, e para isso, precisamos aprender a respeitar também as escolhas religiosas de todos os que não pensam como nós, pois, não somos os donos da verdade, que pertence unicamente a Deus Pai de todos nós.
Fonte
1) O Livro dos Espíritos – FEB 76ª edição.
Francisco Rebouças.
Contam, que no período em que seguiram a filosofia espírita, sofriam muito por serem dominados pelo “Satanás”, que lhes impunham sérios e tormentosos sofrimentos tais como: depressão, desentendimentos familiares, problemas financeiros, e por aí afora, e que ao se tornarem “cristãos”, ou seja, crentes ou protestantes, deixaram os problemas para trás e vivem na abundância, em paz com a família, sem problemas de qualquer ordem.
Como se a Terra fosse um planeta onde isso pudesse se dar dessa forma como eles contam; no entanto, o que vemos, são evangélicos desempregados, doentes, carentes e muitos revoltados, vivenciando as mesmas dificuldades de qualquer outro religioso, por essa razão essa propaganda exibida nos programas dessa natureza não passam de enganosas fictícias e sem fundamento algum, o que leva grande multidão de distraídos que nelas acreditam a não crerem em mais nada depois de comprovarem que as coisas não se dão como são mostradas por falsos profetas que se encontram aos montes no mundo como o nosso.
Graças a Deus, que nós espíritas verdadeiros, ou seja, nós que seguimos a doutrina ensinada pelos Espíritos Superiores, sob a supervisão do Mestre de Nazaré, já dispomos de suficiente entendimento para conviver com esse tipo de difamação, e ao mesmo tempo, certos e convictos dos nossos ideais superiores, nos resta orar por esses nossos irmãos, que se dizendo cristãos, mas que ainda não se dispuseram a seguir os ensinos do Mestre de quem se dizem discípulos.
Nossa doutrina é tão lúcida e lógica, que não se presta ao combate de qualquer outra religião, e jamais se intitula a melhor religião, por saber que não é a religião quem salva o homem, e sim, a sua vivência cristã alicerçada nos princípios ensinados e exemplificados por Jesus, e tão bem explicados pela doutrina espírita que eles tanto combatem, por desconhecimento, interesses escusos e preconceito, sem se darem ao trabalho de verificar o absurdo que cometem de falso testemunho contra seu próximo, como consta dos 10 mandamentos recebidos por Moisés que eles dizem seguir, em detrimento até mesmo do Mestre de Nazaré.
Para reforçar o que acabo de afirmar, podemos ver em O Livro dos Espíritos, a resposta dada pelos Imortais à questão proposta por Kardec sobre o assunto conforme segue:
842. Por que indícios se poderá reconhecer, entre todas as doutrinas que alimentam a pretensão de ser a expressão única da verdade, a que tem o direito de se apresentar como tal?
“Será aquela que mais homens de bem e menos hipócritas fizer, isto é, pela prática da lei de amor na sua maior pureza e na sua mais ampla aplicação. Esse o sinal por que reconhecereis que uma doutrina é boa, visto que toda doutrina que tiver por efeito semear a desunião e estabelecer uma linha de separação entre os filhos de Deus não pode deixar de ser falsa e perniciosa.” ¹
É justamente por essas e por outras tantas demonstrações de dignidade, de fundamento moral e ético, que a doutrina espírita segue cada dia mais fortalecida e procurada por uma massa grandiosa de descrentes que nos buscam para lhes proporcionar esses ensinos tão claros e tão lúcidos, fazendo-os entender que só há uma Lei a ser seguida por nos, filhos de Deus, a Lei de amor e caridade.
Ex-seguidores de filosofias tidas como cristãs, mas, que em verdade pregam o preconceito e a separação entre os filhos do mesmo Pai, esses irmãos que nos chegam encontram na doutrina espírita a paz interior e a compreensão das Leis eternas e imutáveis que regem o destino da criatura a caminho de seu criador e por isso mesmo, se apaixonam não mais deixando a lógica e a diretriz que a filosofia espírita nos propõe, para seguir uma fé sega, fanática e imposta que acabaram de deixar, tornando-se verdadeiros espíritas, dedicados trabalhadores da Seara de Jesus, por entenderem o quanto tempo desperdiçaram em crenças desprovidas de lógica, onde se dá mais importância à desmoralização e a destruição moral e física dos supostos “adversários” de suas filosofias, perseguindo-os, com todo ódio, calúnia e difamação possível, do que a transformação moral que o indivíduo precisa realizar para alcançar a verdadeira felicidade e a pureza espiritual a que estamos destinados.
Em espiritismo, o lema a ser seguido é “Fora da caridade não há Salvação”, e a caridade é justamente o amor em ação, realizado pelas mãos operosas do seguidor de Jesus, no trabalho de crescimento moral espiritual que todos devemos empreender, independentemente da corrente religiosa que seguimos, ouvindo a sábia interpretação de Jesus quando resumiu todas as Leis e os profetas em simplesmente: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo com a si mesmo”, e para isso, precisamos aprender a respeitar também as escolhas religiosas de todos os que não pensam como nós, pois, não somos os donos da verdade, que pertence unicamente a Deus Pai de todos nós.
Fonte
1) O Livro dos Espíritos – FEB 76ª edição.
Francisco Rebouças.
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