“O homem que julga infalível a sua razão está bem perto do erro. Mesmo aqueles, cujas ideias são as mais falsas, se apóiam na sua própria razão e é por isso que rejeitam tudo o que lhes parece impossível.” Fonte: O Livro dos Espíritos, introdução VII.

Espiritismo em Foco

domingo, 10 de abril de 2011

NO TRABALHO

 
Desde que se encontre em condições orgânicas favoráveis, dedicar-se ao exercício constante de uma profissão nobre e digna.
O engrandecimento da vida exige o tributo individual do trabalho.
Situar em posições distintas as próprias tarefas diante da família e da profissão, da Doutrina que abraça e da coletividade a que deve servir, atendendo a todas as obrigações com o necessário equilíbrio.
O dever, lealmente cumprido, mantém a saúde da consciência.
Examinar os temas de serviço que lhe digam respeito, para não estagnar os próprios recursos na irresponsabilidade destrutiva ou na rotina perniciosa.
Da busca incessante da perfeição, procede a competência real.
Ajudar aos colegas de trabalho e compreendê-los, contribuindo para a honorabilidade da classe a que pertença.
O espírita responde por sua qualificação nos múltiplos setores da experiência.
Cultuar a caridade nas tarefas profissionais, inclusive naquelas que se refiram às transações do comércio.
O utilitarismo humano é uma ilusão como as outras.
Jamais prevalecer-se das possibilidades de que disponha no movimento espírita para favoritismos e vantagens na esfera profissional.
Quem engana a própria fé, perde a si mesmo.
Em nenhuma ocasião, desprezar as ocupações de qualquer natureza, desde que nobres e úteis, conquanto humildes e anônimas.
O trabalho recebe valor pela qualidade dos seus frutos.

“Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.” — Jesus. (J

Livro: Conduta Espírita
Waldo Vieira/André Luiz

Francisco Rebouças
OÃO, 5:17.)